segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Coleção - Imagens Período Colonial -Alagoas

Coleção - Imagens Período Colonial -Alagoas

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ALAGOAS<br />  <br /> 48- Porto Calvo - ca. 1637<br /> <br /> 'POVAÇON DE PORTO CALVO...'.<br /> autor: não identificado.<br /> fonte: Ilustração do livro de Christoffel Artischowsky (ARTISCHOWSKY - 1637). Gravura impressa aquarelada, do Historich Museum Rotterdam.<br /> A vila de Porto Calvo teve origem em uma povoação fundada por Cristóvão Lins. Em 1635 foi ocupada pelos holandeses. As forças portuguesas que se retiravam da Paraíba, de Olinda e de Recife, sob liderança de Mathias de Albuquerque, travaram uma batalha, retomando a 19 de julho a povoação. As tropas locais prosseguiram sua retirada para o sul e a vila foi novamente ocupada pelos holandeses. No início do ano seguinte, sob comando de D. Luiz de Rojas Y Borja, as tropas locais luso-brasileiras retomaram Porto Calvo, que foi elevada à condição de vila. D. Luiz pereceu na batalha de Mata Redonda, a 18 de janeiro, e o comando foi assumido pelo Conde de Bagnoli. No início de 1637 foi decidido um ataque das forças holandesas, comandadas pelo próprio Conde de Nassau, por Artischowsky e por Sijismundo von Schkoppe. Eram ao todo 30 navios, 5 000 soldados holandeses e 500 índios. A batalha foi iniciada no dia 18 de fevereiro e vencida completamente em 5 de março, com a entrega da fortificação (ADONIAS - 1993).<br /> Esses acontecimentos foram objeto da publicação de um folheto ilustrado em Amsterdam, editado no mesmo ano.<br />
49- Porto Calvo - ca. 1637 (1660)<br /> pág. 68<br /> 'Caerte wa in asgibült wort de Bilvegeringe van Pouazon in Porto Calvo...'.<br /> autor: Johannes Vingboons.<br /> fonte: Original manuscrito do atlas de Johannes Vingboons, existente no Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, Recife.<br /> É uma versão um pouco alterada, de parte da estampa nº 7 do livro de Barlaeus, na qual foi incluída uma legenda mais detalhada e um quadro, com destaque para a distribuição das forças holandesas (BARLAEUS - 1647, estampa nº 7).<br /> Mostra o casario da vila, organizado em função dos caminhos, a igreja e mais adiante a fortificação. O desenho traz também indicações sobre as posições assumidas pelas tropas holandesas, durante o conflito de 1637.<br /> Por essas indicações, podemos reconhecer a modéstia da povoação, elevada à condição de vila no ano anterior (como as demais vilas do sul da Capitania). Pelo número e pela escala das casas indicadas, poderia ter pouco mais do que cem habitantes. A estampa é colorida à mão, em aquarela, o que se fazia para os exemplares destinados às pessoas de maior importância.<br /> A planta não é datada nem assinada. Para conhecer seu autor, temos que levantar algumas hipóteses. Desenhos desse tipo, de caráter cartográfico, eram elaborados entre os holandeses apenas por uma ou duas pessoas e, no caso, são conhecidos os nomes de Marcgrave, Cornelis Golyath, Andreas Drewisch e Van Waalbeeck, dos quais alguns trabalhos foram aproveitados para ilustração do livro de Barlaeus.<br />
ALAGOAS

48- Porto Calvo - ca. 1637

'POVAÇON DE PORTO CALVO...'.
autor: não identificado.
fonte: Ilustração do livro de Christoffel Artischowsky (ARTISCHOWSKY - 1637). Gravura impressa aquarelada, do Historich Museum Rotterdam.
A vila de Porto Calvo teve origem em uma povoação fundada por Cristóvão Lins. Em 1635 foi ocupada pelos holandeses. As forças portuguesas que se retiravam da Paraíba, de Olinda e de Recife, sob liderança de Mathias de Albuquerque, travaram uma batalha, retomando a 19 de julho a povoação. As tropas locais prosseguiram sua retirada para o sul e a vila foi novamente ocupada pelos holandeses. No início do ano seguinte, sob comando de D. Luiz de Rojas Y Borja, as tropas locais luso-brasileiras retomaram Porto Calvo, que foi elevada à condição de vila. D. Luiz pereceu na batalha de Mata Redonda, a 18 de janeiro, e o comando foi assumido pelo Conde de Bagnoli. No início de 1637 foi decidido um ataque das forças holandesas, comandadas pelo próprio Conde de Nassau, por Artischowsky e por Sijismundo von Schkoppe. Eram ao todo 30 navios, 5 000 soldados holandeses e 500 índios. A batalha foi iniciada no dia 18 de fevereiro e vencida completamente em 5 de março, com a entrega da fortificação (ADONIAS - 1993).
Esses acontecimentos foram objeto da publicação de um folheto ilustrado em Amsterdam, editado no mesmo ano.
49- Porto Calvo - ca. 1637 (1660)
pág. 68
'Caerte wa in asgibült wort de Bilvegeringe van Pouazon in Porto Calvo...'.
autor: Johannes Vingboons.
fonte: Original manuscrito do atlas de Johannes Vingboons, existente no Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, Recife.
É uma versão um pouco alterada, de parte da estampa nº 7 do livro de Barlaeus, na qual foi incluída uma legenda mais detalhada e um quadro, com destaque para a distribuição das forças holandesas (BARLAEUS - 1647, estampa nº 7).
Mostra o casario da vila, organizado em função dos caminhos, a igreja e mais adiante a fortificação. O desenho traz também indicações sobre as posições assumidas pelas tropas holandesas, durante o conflito de 1637.
Por essas indicações, podemos reconhecer a modéstia da povoação, elevada à condição de vila no ano anterior (como as demais vilas do sul da Capitania). Pelo número e pela escala das casas indicadas, poderia ter pouco mais do que cem habitantes. A estampa é colorida à mão, em aquarela, o que se fazia para os exemplares destinados às pessoas de maior importância.
A planta não é datada nem assinada. Para conhecer seu autor, temos que levantar algumas hipóteses. Desenhos desse tipo, de caráter cartográfico, eram elaborados entre os holandeses apenas por uma ou duas pessoas e, no caso, são conhecidos os nomes de Marcgrave, Cornelis Golyath, Andreas Drewisch e Van Waalbeeck, dos quais alguns trabalhos foram aproveitados para ilustração do livro de Barlaeus.
50- Porto Calvo - ca. 1637-1645 (1647)<br /> <br /> 'OBSIDIO ET EXPUGNATIO PORTUS CALVI'.<br /> autor: Frans Post.<br /> fonte: Gravura que ilustra o livro de Barlaeus (BARLAEUS - 1647), estampa nº 8. Exemplar pertencente à Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro.<br /> A gravura denominada 'Obsidio et Expugnatio Portus Calvi' não está assinada por Post e datada, mas tem todas as características de seus trabalhos. Todavia, há um quadro muito semelhante no Museu do Louvre, com data de 1639 (LARSEN - 1962, pág. 186) e um desenho quase idêntico no British Museum. O quadro é assinado 'Coreo' ou Correio, jogo de palavras de Post com o próprio nome. Mostra ao fundo a Vila de Porto Calvo (B) e, à sua direita, a fortificação (A) ocupada pelos holandeses. A povoação, muito pequena, é indicada na legenda como Urbs, o que talvez fosse exagerado para o caso. O desenho assinala ainda a Igreja Matriz, indicada como basílica (C) e as posições das forças atacantes e vencedoras. No primeiro plano, a estrada que fazia ligação entre Pernambuco e Bahia, conhecida na época como Caminho do Conde.<br /> Essa estampa foi reproduzida com várias alterações no livro de Arnold Montanus, publicado na Holanda em 1671, mas apenas com a área fortificada, deixando à margem a vista da vila.<br />
51- Porto Calvo - ca. 1637 (1665)<br /> <br /> 'O POVAÇON DE PORTO CALVO'.<br /> autor: Johannes Vingboons.<br /> fonte: Original manuscrito de J. Vingboons do Algemeen Rijksarchief, Haia.<br /> Cópia feita por J. Vingboons, de um desenho de Frans Post, que ilustra o livro de Barlaeus (BARLAEUS - 1647), estampa nº 8 (ALAGOAS - 50).<br /> Nesta cópia, Vingboons suprimiu a árvore à esquerda, no primeiro plano, e o escudo da vila, estabelecido por Maurício de Nassau.<br /> As cores também foram alteradas, sendo adotados verdes e azuis mais suaves, diferentes dos tropicais, que foram utilizados nos trabalhos de Post.<br />
50- Porto Calvo - ca. 1637-1645 (1647)

'OBSIDIO ET EXPUGNATIO PORTUS CALVI'.
autor: Frans Post.
fonte: Gravura que ilustra o livro de Barlaeus (BARLAEUS - 1647), estampa nº 8. Exemplar pertencente à Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro.
A gravura denominada 'Obsidio et Expugnatio Portus Calvi' não está assinada por Post e datada, mas tem todas as características de seus trabalhos. Todavia, há um quadro muito semelhante no Museu do Louvre, com data de 1639 (LARSEN - 1962, pág. 186) e um desenho quase idêntico no British Museum. O quadro é assinado 'Coreo' ou Correio, jogo de palavras de Post com o próprio nome. Mostra ao fundo a Vila de Porto Calvo (B) e, à sua direita, a fortificação (A) ocupada pelos holandeses. A povoação, muito pequena, é indicada na legenda como Urbs, o que talvez fosse exagerado para o caso. O desenho assinala ainda a Igreja Matriz, indicada como basílica (C) e as posições das forças atacantes e vencedoras. No primeiro plano, a estrada que fazia ligação entre Pernambuco e Bahia, conhecida na época como Caminho do Conde.
Essa estampa foi reproduzida com várias alterações no livro de Arnold Montanus, publicado na Holanda em 1671, mas apenas com a área fortificada, deixando à margem a vista da vila.
51- Porto Calvo - ca. 1637 (1665)

'O POVAÇON DE PORTO CALVO'.
autor: Johannes Vingboons.
fonte: Original manuscrito de J. Vingboons do Algemeen Rijksarchief, Haia.
Cópia feita por J. Vingboons, de um desenho de Frans Post, que ilustra o livro de Barlaeus (BARLAEUS - 1647), estampa nº 8 (ALAGOAS - 50).
Nesta cópia, Vingboons suprimiu a árvore à esquerda, no primeiro plano, e o escudo da vila, estabelecido por Maurício de Nassau.
As cores também foram alteradas, sendo adotados verdes e azuis mais suaves, diferentes dos tropicais, que foram utilizados nos trabalhos de Post.
52- Marechal Deodoro (Alagoas) ca. 1637-1645 (1647) <br /> <br /> 'Pagus Alagoae Australis'.<br /> autor: não identificado.<br /> fonte: Gravura que ilustra o livro de Barlaeus (BARLAEUS - 1647), estampa nº 14. Exemplar pertencente à Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro.<br /> A povoação de Santa Maria Madalena da Alagoa do Sul, atualmente cidade de Marechal Deodoro, foi fundada por Diogo Soares da Cunha, em uma sesmaria que lhe foi concedida em 1591 (CASCUDO - 1956, pág. 155). Junto à Alagoa do Norte ficava a povoação de Santa Luzia. A aparência da vila de Madalena foi registrada em uma estampa, que ilustra o livro de Caspar Barlaeus, sob número 14, com o título de 'Pagus Alagoae Australis'. O título da estampa faz referência ao nome da vila, então recém-criada.<br /> Trata-se de uma planta com sentido cartográfico, semelhante a 'Portus Calvus', tendo sido provavelmente elaborada pelo mesmo cartógrafo, que seria Marcgrave ou Golijath.<br /> Como Porto Calvo, a Vila de Madalena era composta de uma simples rua, com casas dos dois lados, margeando o Caminho do Conde, tendo em sua extremidade sul a igreja matriz e, do mesmo lado, mais adiante, um reduto defensivo. A vila e o caminho estavam assentados em um terreno estreito e elevado, margeado por duas áreas mais baixas, tendo ao leste a Lagoa do Sul. Seria na época uma povoação ainda menor do que Porto Calvo, a julgar pelo número de habitações.<br />
53- Marechal Deodoro - ca. 1637-1645 (1647)<br /> <br /> 'ALAGOA AD AUSTRVM'.<br /> autor: Frans Post.<br /> fonte: Gravura que ilustra o livro de Barlaeus (BARLAEUS - 1647), estampa nº 15. Exemplar pertencente à Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro.<br /> Trata-se de uma gravura, com base em um desenho de Frans Post, assinada por aquele artista, sobre um tronco de coqueiro, caído no lado esquerdo da parte inferior da imagem. A estampa traz uma legenda, que permite identificar na parte central a igreja na área fortificada (A), protegida com uma cerca de madeira e, nas proximidades, algumas casas. Sob a cerca de madeira, é possível constatar a existência de um muro, uma espécie de cerca de faxina, isto é, construída com feixes de paus amarrados e terra socada. Na direção da igreja, podemos observar a existência do que poderia ser uma porta de entrada para a área fortificada. O desenho deve ter sido tomado pelo lado sul, de sorte que não se pode ver a parte urbanizada. Comparando com a estampa denominada 'Pagus Alagoae Australis', pode-se perceber exatamente o ponto de vista do artista, que deixava à sua direita a lagoa, situando-se à margem do Caminho do Conde, em <br /> direção à vila.<br /> O artista assinala ainda, junto à lagoa, algumas casas de pescador e, à sua esquerda, alguns coqueiros.<br /> Em toda a sua modéstia, essa era por volta de 1640 a Vila de Santa Maria Madalena da Alagoa do Sul, atual cidade de Marechal Deodoro.<br />
52- Marechal Deodoro (Alagoas) ca. 1637-1645 (1647)

'Pagus Alagoae Australis'.
autor: não identificado.
fonte: Gravura que ilustra o livro de Barlaeus (BARLAEUS - 1647), estampa nº 14. Exemplar pertencente à Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro.
A povoação de Santa Maria Madalena da Alagoa do Sul, atualmente cidade de Marechal Deodoro, foi fundada por Diogo Soares da Cunha, em uma sesmaria que lhe foi concedida em 1591 (CASCUDO - 1956, pág. 155). Junto à Alagoa do Norte ficava a povoação de Santa Luzia. A aparência da vila de Madalena foi registrada em uma estampa, que ilustra o livro de Caspar Barlaeus, sob número 14, com o título de 'Pagus Alagoae Australis'. O título da estampa faz referência ao nome da vila, então recém-criada.
Trata-se de uma planta com sentido cartográfico, semelhante a 'Portus Calvus', tendo sido provavelmente elaborada pelo mesmo cartógrafo, que seria Marcgrave ou Golijath.
Como Porto Calvo, a Vila de Madalena era composta de uma simples rua, com casas dos dois lados, margeando o Caminho do Conde, tendo em sua extremidade sul a igreja matriz e, do mesmo lado, mais adiante, um reduto defensivo. A vila e o caminho estavam assentados em um terreno estreito e elevado, margeado por duas áreas mais baixas, tendo ao leste a Lagoa do Sul. Seria na época uma povoação ainda menor do que Porto Calvo, a julgar pelo número de habitações.
53- Marechal Deodoro - ca. 1637-1645 (1647)

'ALAGOA AD AUSTRVM'.
autor: Frans Post.
fonte: Gravura que ilustra o livro de Barlaeus (BARLAEUS - 1647), estampa nº 15. Exemplar pertencente à Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro.
Trata-se de uma gravura, com base em um desenho de Frans Post, assinada por aquele artista, sobre um tronco de coqueiro, caído no lado esquerdo da parte inferior da imagem. A estampa traz uma legenda, que permite identificar na parte central a igreja na área fortificada (A), protegida com uma cerca de madeira e, nas proximidades, algumas casas. Sob a cerca de madeira, é possível constatar a existência de um muro, uma espécie de cerca de faxina, isto é, construída com feixes de paus amarrados e terra socada. Na direção da igreja, podemos observar a existência do que poderia ser uma porta de entrada para a área fortificada. O desenho deve ter sido tomado pelo lado sul, de sorte que não se pode ver a parte urbanizada. Comparando com a estampa denominada 'Pagus Alagoae Australis', pode-se perceber exatamente o ponto de vista do artista, que deixava à sua direita a lagoa, situando-se à margem do Caminho do Conde, em
direção à vila.
O artista assinala ainda, junto à lagoa, algumas casas de pescador e, à sua esquerda, alguns coqueiros.
Em toda a sua modéstia, essa era por volta de 1640 a Vila de Santa Maria Madalena da Alagoa do Sul, atual cidade de Marechal Deodoro.
54- Penedo - ca. 1637<br /> <br /> 'MAURITIUS'.<br /> autor: Johannes Vingboons.<br /> fonte: Original manuscrito do atlas de J. Vingboons, do Algemeen Rijksarchief, Haia.<br /> Imagem semelhante à que ilustra o livro de Barlaeus (BARLAEUS - 1647). Mostra o rio São Francisco e, ao fundo, a vila de Penedo <br /> e o forte ali construído pelos holandeses.<br />
54- Penedo - ca. 1637

'MAURITIUS'.
autor: Johannes Vingboons.
fonte: Original manuscrito do atlas de J. Vingboons, do Algemeen Rijksarchief, Haia.
Imagem semelhante à que ilustra o livro de Barlaeus (BARLAEUS - 1647). Mostra o rio São Francisco e, ao fundo, a vila de Penedo
e o forte ali construído pelos holandeses.

55- Penedo - ca. 1637<br /> <br /> 'Kaart van het fort't wolk Graaf - Maurits van Nassaun (...) Rivier S.to Francisco...'.<br /> autor: J. Vingboons.<br /> fonte: Original manuscrito do atlas de J. Vingboons, do Algemeen Rijksarchief, Haia.<br /> Desenho de Vingboons, semelhante a outro, que ilustra o livro de Barlaeus (BARLAEUS - 1647). Mostra o Rio São Francisco, tendo ao centro, <br /> em uma ponta, o forte Maurício de Nassau, construído pelos holandeses, depois de conquistarem em 1637 a vila de Penedo. É possível perceber as casas desta, dispostas junto a algumas ruas e a ladeiras que fazem a <br /> ligação com o alto.<br /> No primeiro plano, na outra margem, e um pouco à direita, vemos um pequeno ponto fortificado.<br /> Há uma outra versão do mesmo desenho, com <br /> a cartela em baixo, à esquerda, assinada <br /> (J. Vingboons fecit), na extremidade oposta (ALAGOAS - 8). O desenho incluído no atlas do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano corresponde a essa última versão.<br />
56- Penedo - [ca. 1637]<br /> <br /> Imagem sem título [Penedo].<br /> autor: não identificado.<br /> fonte: Original manuscrito da Koninklijke Bibliotheek, Haia.<br /> Quando os holandeses ocuparam a vila de Penedo, em 1637, decidiram construir um forte, no ponto mais elevado sobre o rio São Francisco.<br /> O desenho mostra o projeto do forte que recebeu o nome de Maurício de Nassau, com alguns detalhes técnicos. À sua esquerda, as casas da vila, junto ao porto. Os traços que registram o sítio e a vila são esquemáticos, revelando pouco interesse, em contraste com a representação da obra. Esta foi destruída, após a expulsão dos holandeses.<br /> Trata-se provavelmente de um dos primeiros traçados para o projeto do forte.<br />
55- Penedo - ca. 1637

'Kaart van het fort't wolk Graaf - Maurits van Nassaun (...) Rivier S.to Francisco...'.
autor: J. Vingboons.
fonte: Original manuscrito do atlas de J. Vingboons, do Algemeen Rijksarchief, Haia.
Desenho de Vingboons, semelhante a outro, que ilustra o livro de Barlaeus (BARLAEUS - 1647). Mostra o Rio São Francisco, tendo ao centro,
em uma ponta, o forte Maurício de Nassau, construído pelos holandeses, depois de conquistarem em 1637 a vila de Penedo. É possível perceber as casas desta, dispostas junto a algumas ruas e a ladeiras que fazem a
ligação com o alto.
No primeiro plano, na outra margem, e um pouco à direita, vemos um pequeno ponto fortificado.
Há uma outra versão do mesmo desenho, com
a cartela em baixo, à esquerda, assinada
(J. Vingboons fecit), na extremidade oposta (ALAGOAS - 8). O desenho incluído no atlas do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano corresponde a essa última versão.
56- Penedo - [ca. 1637]

Imagem sem título [Penedo].
autor: não identificado.
fonte: Original manuscrito da Koninklijke Bibliotheek, Haia.
Quando os holandeses ocuparam a vila de Penedo, em 1637, decidiram construir um forte, no ponto mais elevado sobre o rio São Francisco.
O desenho mostra o projeto do forte que recebeu o nome de Maurício de Nassau, com alguns detalhes técnicos. À sua esquerda, as casas da vila, junto ao porto. Os traços que registram o sítio e a vila são esquemáticos, revelando pouco interesse, em contraste com a representação da obra. Esta foi destruída, após a expulsão dos holandeses.
Trata-se provavelmente de um dos p
PORTO CALVO
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