Maceió... linda!
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Fonte Blog Alagoas by tonicavalcante
 
 
GEOGRAFIA
 – Área: 27.767,7 km². Relevo: planície litorânea, planalto a norte e 
depressão no centro. Ponto mais elevado: serra Santa Cruz (844 m). Rios 
principais: Ipanema, Moxotó, Mundaú, Paraíba, São Francisco. Vegetação: 
floresta tropical, mangues litorâneos e caatinga. Clima: tropical. 
Municípios mais populosos: Maceió (932.320), Arapiraca (121.520), 
Palmeira dos Índios (73.211), Rio Largo (69.915), Penedo (62.429), União
 dos Palmares (61.233), Coruripe (46.313), Santana do Ipanema (45.254), 
Delmiro Gouveia (44.909), São Miguel dos Campos (44.265) (2012). Hora 
local: a mesma. Habitante: alagoano.
POPULAÇÃO – 3.095.910 (est. 2012).
CAPITAL – Maceió. Habitante: maceioense. População: 932.320 (est. 2012). 
Localizado na Região Nordeste, 
Alagoas (AL) tem um litoral recortado, rico em belezas naturais, com 
muitas áreas de mangue e lagoas. O traçado da rodovia BR-101 acompanha 
toda a costa, desde a foz do rio São Francisco, que desenha a divisa sul
 com Sergipe, até o norte, em direção ao estado de Pernambuco. O clima 
na maior parte do território alagoano é o tropical, com temperaturas 
entre 18 ºC e 26 ºC e maior concentração de chuvas no inverno. No 
interior do estado, há regiões com clima semi-árido, onde as poucas 
chuvas são distribuídas irregularmente.
Turismo – A atividade 
econômica que mais cresce em Alagoas é o turismo, apoiado na existência 
de belas praias, variedade de paisagens e diversidade cultural e 
gastronômica. Dos 101 municípios do estado, 40 têm potencial turístico e
 32 se tornaram prioridade de investimentos do Programa de Ação para o 
Desenvolvimento Integrado do Turismo (Prodetur), uma iniciativa do 
governo federal, que criou os projetos Costa Dourada, para o litoral 
norte, e Paraíso das Águas, para o litoral sul. O Costa Dourada prevê o 
investimento de 32 milhões de reais em ações de gestão, informatização e
 treinamento. O Paraíso das Águas engloba a área das lagoas na região 
metropolitana de Maceió, municípios importantes, como Marechal Deodoro e
 Arapiraca, até o rio São Francisco, na divisa com o estado de Sergipe. A
 cidade de Marechal Deodoro, antiga capital alagoana, atrai pelo rico 
acervo arquitetônico do período colonial. Em seu litoral está localizada
 a praia do Francês, a mais conhecida do estado. Com águas azuis, a 
praia é parcialmente protegida por uma orla de recifes que deixam o mar 
calmo. Na área não protegida, as fortes ondas permitem a prática de 
surfe.

Economia –
 Alagoas contribui com apenas 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) 
nacional. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística (IBGE), o setor de serviços corresponde a 59,1% da economia 
alagoana, boa parte apoiada nas atrações do turismo. A indústria 
responde por 32,6%. Apesar de ser um estado conhecido pelas plantações 
de cana destinadas à agroindústria do açúcar e do álcool, a agropecuária
 responde por apenas 8,2% da atividade econômica. Pobre e de baixa 
mecanização, a indústria do açúcar e do álcool depende das grandes 
plantações de cana-de-açúcar, que se estendem do litoral à Zona da Mata.
 Maior produtor de cana do Nordeste, com cerca de 25 milhões de 
toneladas, Alagoas só fica atrás de São Paulo e Paraná no ranking 
nacional. Açúcar e etileno respondem pela maior parte dos produtos 
exportados. Além da cana-de-açúcar, sobressai a produção de fumo, coco, 
algodão, arroz, feijão, milho, mandioca, mangaba, laranja, abacaxi, 
banana e leite.
O estado produz petróleo e gás 
natural. Destacam-se também o pólo cloroquímico e os setores industriais
 de alimentos, tecidos e vestuário. Trigo e fertilizantes são os 
principais produtos importados. Mas o estado ainda é pobre, com renda 
per capita de 3.012 reais, menos da metade da média do país.
Índices sociais – Alagoas
 detém a maior taxa de mortalidade infantil do Brasil. A cada mil 
crianças nascidas vivas, 57,7 morrem antes de completar 1 ano, mais que o
 dobro da média do país, que é de 27,5 mortes por mil nascidos vivos. Um
 em cada cinco alagoanos com mais de 10 anos vive com até um salário 
mínimo. O saneamento básico é outro grave problema: menos de 30% dos 
domicílios do estado têm rede de esgoto. Em 1991, sete dos dez 
municípios brasileiros mais pobres, segundo o Índice de Desenvolvimento 
Humano (IDH), eram alagoanos. Em 2011, o IDH de Alagoas havia melhorado,
 mas continuava sendo o segundo menor do país. Nesse ano, o estado 
também apresentava a pior distribuição de renda. Com 19,2%, a taxa de 
analfabetismo é a mais alta do país.
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| Maceió | 
Capital – O 
destino preferido dos turistas é a capital, Maceió, uma das cidades mais
 visitadas da Região Nordeste. A rica culinária, à base de frutos do 
mar, é um dos principais atrativos. O prato típico do litoral é o 
sururu, uma espécie de marisco. A maior atração, no entanto, são as 
praias da região. Entre elas destaca-se a de Pajuçara, onde, durante a 
maré baixa, se forma uma piscina natural a 2 quilômetros da costa. O 
passeio até lá pode ser feito de jangada. O bairro do Pontal da Barra 
oferece os mais variados tipos de renda, um dos mais conhecidos produtos
 de artesanato da capital.
História
A
 região do atual estado de Alagoas desenvolve e consolida sua economia 
no período colonial com a produção de açúcar e a criação de gado, 
atividades em que predominava o trabalho escravo de negros e mestiços. 
No século XVI, piratas estrangeiros aportam no litoral e pilham o 
pau-brasil. No século seguinte, a região é submetida ao domínio 
holandês. Para manter o controle do território, os colonizadores 
portugueses entram em choque com os nativos e dizimam tribos indígenas 
hostis, como os caetés. Alagoas e Pernambuco sediam, no decorrer do 
século XVII, o mais importante centro de resistência dos negros à 
escravidão, o Quilombo dos Palmares, comunidade fundada por volta de 
1590 que logo se transformaria num pólo de atração para os escravos das 
plantações canavieiras. O quilombo é destruído em 1694, por Domingos 
Jorge Velho. Zumbi, o mais conhecido líder de Palmares, escapa do ataque
 e continua a luta. Em 1695 é traído e morre numa emboscada. Durante 
quase todo o período colonial, a região de Alagoas integra a capitania 
de Pernambuco. Torna-se comarca em 1711 e se separa em 1817, para se 
transformar em capitania autônoma. A separação é uma represália do 
governo central à Revolta Pernambucana. Com a independência do Brasil, 
em 1822, torna-se província. Em 1839, Maceió passa a ser a capital, em 
substituição à cidade de Alagoas. A antiga capital passa posteriormente a
 chamar-se Marechal Deodoro, homenagem a seu filho mais ilustre, que 
proclamou a República em 1889 e foi o primeiro presidente do país.No 
período republicano, Alagoas mantém as características econômicas e 
sociais de seu passado colonial: economia agrícola da Zona da Mata e do 
Agreste e pequena industrialização. A sociedade permanece dependente do 
poder e do clientelismo dos coronéis, latifundiários e chefes das 
oligarquias locais. Só a partir dos anos 1960 a economia alagoana começa
 a se diversificar, em virtude dos programas da Superintendência do 
Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) para a exploração do sal-gema e da 
aplicação de recursos da Petrobras para a produção de petróleo. O estado
 tem se beneficiado dos investimentos em turismo, concentrados 
principalmente na capital.
 


































 
 
 
 
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