quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Alagoas Boreal - Jorge Barboza



http://www.alagoasboreal.com.br/

O Estado de Alagoas tem uma cultura rica e forte e poderosa. Paisagens deslumbrantes – praias, lagoas, o Sertão vicejante. Matas verdejantes. Montanhas e a igrejinha lá em cima: mosteiro de São Bento. Alagoas de uma eloquência virtual, a Natureza ainda preservada, especialmente em Alagoas Boreal, ao Norte. A cultura, as rupturas, o negro e o índio. O galego português e os neerlandeses. A História: os espanhóis também, até os bandeirantes – em Penedo. 
Ar puro e, graças a deus, muito verde. É a nossa sorte, o nosso toque de Midas. Desgraça é a violência (e a corrupção), será que isso acaba? Tomara.
Fotos/ Jorge Barboza
Mosteiro de São Bento no povoado de Maragogi: a História e a Natureza de Alagoas Boreal
Um mote para o futuro. O que nos leva à reportagem – ao estudo e à pesquisa. Às investigações, às entrevistas. Eis o nosso desejo – para não desmerecer o tesouro vivo em nossas mãos. Trazer tudo isso à baila como uma fortuna real ancestral que nem sempre soubemos – pois, não raro, estivemos perdidos. 
Posto que, herança inestimável e a despeito de ignorância e ambição, perpetuou-se e perdurou, ressentindo-se, porém (todos nós), com o desmatamento ciliar e os maus governos. Consequência: o assoreamento do rio.
Do rio São Francisco. Do rio Manguaba. É preciso cuidar e reportar. – E apois. 
A língua do meu povo no texto trabalhado – revisado, elaborado, autoral sempre. História de Alagoas. Os patrimônios e a beleza natural – a ideia é: mostrar, chamar atenção, convocar a população, entreter e informar. 
Responsáveis que somos pelo que chega a nós como um legado e uma dádiva: o lugar onde nascemos ou ao menos vivemos. A cultura de que nos provemos e que ousamos torná-la útil, bem sucedida, prestando-se ao engenho e à economia. E ao progresso. 
Assoreamento do rio São Franscisco em Piranhas: difícil navegar, mas, navegar é preciso
Cultura popular alagoana que se redescobre e se reinventa nos povoados nos municípios de Norte a Sul. Lugares mágicos. Ilha do Ferro à beira do rio da integração – o Velho Chico. A identidade e as nossas habilidades e conceitos. Regras. Ética.
'Encontro de artistas: Aberaldo Sandes e Dalton Costa no povoado Ilha do Ferro
O rio Mundaú léguas acima. O rio Tatuamunha – santuário do peixe boi, em Porto de Pedras. 
São Miguel dos Milagres. 
Piranhas, Viçosa e arrabaldes.
União dos Palmares. 
Terra nordestina prodigiosa de artistas e artesãos e de notáveis chefes de cozinha. Alagoas tem boa comida (sempre) à mesa farta. Tradições renovadas, cronistas, escritores e pensadores natos. Bons gourmets, boa música. Moda, teatro, dança. Literatura, a fértil poesia e uma vigorosa arquitetura. 
E o cinema. A civilização, a universidade. As artes visuais. Os projetos sociais. Nossa Senhora dos Prazeres – profissões de fé: religiões. 
Umbanda, candomblé. Maracatu, afoxé e um possível Carnaval. Bacantes, evoé.
Maceió e Maragogi. 
Traipu, Paulo Jacinto. Arapiraca avante. Pão de Açúcar adelante
Delmiro Gouveia, Mar Vermelho – o mar verde esmeralda ou azul cristal. Alagoas é um mundo manancial onde buscamos correspondências e interações: identificações
Reciprocidades do gestor e do eleitor. Do leitor – as descobertas e reiterações: na labuta os ossos do ofício. E todos no mesmo barco – navegando, seja no rio ou no mar. Na enseada, com fé em deus e oxalá. 
Caeté, Propriá. 
Mungunzá. Manuê (pé de moleque) e arroz doce. Angu, muçum. Caranguejo cevado. 
Caju. De resto, pé na estrada, adeus, até mais, fechamos com a vanguarda.
Especificações editoriais
O site Alagoas Boreal faz jornalismo cultural e geral, especialmente de um ponto de vista local, com dinamismo e diversidade, dentro de um projeto que se quer honesto e eficiente. Cobre Maceió e os municípios, privilegiando o turismo, a arte popular e contemporânea, as ações por um planeta e um Estado sustentáveis. Cobrindo e discutindo comportamentos, atitudes, movimentos e até políticas. 
Apoiamos a obra e fazemos a crítica. Reportamos histórias. Os patrimônios de Alagoas Boreal até Alagoas Austral. O meio ambiente – social e natural, de Norte a Sul. 
Veículo sinônimo de notícia apurada, pautada nos fatos e, é claro, em suposições também: na pesquisa. nas investigações, buscando o texto preciso e atraente. Transparente e objetivo: rico, informativo, para uma leitura casual ou atenta. Reportagens, artigos, vídeo-reportagens, entrevistas – perfis, dicas, passeios, folclores e folguedos. Pensamento. Enfoque no artista alagoano, com destaques à estrela nacional que passa por aqui, que gosta disso aqui e tem história para contar. Matérias de gastronomia, hotelaria, bares e diversão. Blogs – do interior e da capital.
Cobertura jornalística subindo a serra da Barriga e os platôs de Porto Calvo – ladeiras históricas, praias distantes, caatingas, restingas, a Costa dos Corais. E as matas e rios – os portos coloniais. A arqueologia. 
Com a ajuda do patrocinador e de outros parceiros que botaram fé. Que deram uma força danada apostando junto: companheiros de viagem na redação, nas assessorias de imprensa e nos olhos do furacão. Os leitores também, nesses meses de experimentações, já comparecem fazendo comentários, sugerindo pautas.
E isto é apenas o começo. 

Quer dar uma sugestão, comentar as informações do site, tirar dúvidas ou fazer reclamação? Mande e-mail para <contato@alagoasboreal.com.br> ou preencha o formulário abaixo. Tel. (82) 3023 1357. Para falar com a redação, marcar horário para visitar o site, sugerir pautas, escreva para <redacao@alagoasboreal.com.br>. O editor.

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“Viver é uma arte. E seu roteiro deve ser escrito pela sabedoria e pelo bom senso”. Dr. José Reginaldo de Melo Paes (medico, poeta, acadêmico alagoano)

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